Os consumidores residenciais (Classe B1), que são 2,5 milhões das 3,3 milhões de unidades consumidoras localizadas em 184 municípios do Ceará, terão reajuste de 6,87% na tarifa. Segundo a Aneel, os resultados devem ser considerados provisórios porque se referem às metodologias do quarto ciclo de revisão tarifária não concluídas a tempo de aplicar à revisão da Coelce.
Mas adianta que o valor definitivo da quarta revisão tarifária deve ser homologado após a aprovação das metodologias, e os efeitos considerados no reajuste tarifário de 2016 da distribuidora.
O consultor de Energia da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), Jurandir Picanço, disse que não espera nenhuma variação significativa, embora o índice possa ser alterado para cima ou para baixo. Lembra que a revisão tarifária de 2011 só foi feita em 2012, também pelo mesmo problema da metodologia, e causou muita confusão.
Pelos cálculos do especialista a alta média do insumo é de 40,16%, sendo 31,99% para a baixa tensão e 60,82% para alta tensão. “Tudo em função do aumento do custo da energia que a Coelce está repassando ao consumidor”, diz.
40,16%
é o aumento que a tarifa de energia sofreu no acumulado do ano
22 de abril é quando começa a ser cobrada a nova tarifa de energia para os cearenses.
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